A primeira data deste caderno é 8 de Julho de 2002, – há quase 13 anos atrás! – e a última 13 de Agosto de 2006. Dele são inquilinos vários poemas e há só duas páginas por escrever. As restantes 78 páginas foram todas ocupadas pelos meus versos.
Nem sempre os meus poemas são um reflexo de mim, a maior parte das vidas de que eles falam foram imaginadas e sentidas, sem eu as sentir verdadeiramente. Porque o poeta é um fingidor, ora essa!
Carina Pereira
E quando vai nos dar a conhecer os poemas deste caderno? #curioso
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Ai deste caderno não! Há coisas que escrevi há tanto tempo (em 2002 tinha aí uns 15 anos!) que já não me identifico com elas. Mas eu vou postando outros! 🙂
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Eu insisto nos poemas que já não fazem sentido, talvez sejam aqueles mais perto da alma 🙂
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Mas a minha alma era demasiado lamechas para eu aguentar com ela agora! Embora, a ser honesta, provavelmente vou olhar os poemas que escrevo hoje com a mesma indiferença e, se calhar, embaraço daqui a 13 anos. 🙂
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